Tuesday, September 4, 2007

Soneto a Ti

Nem sempre escrevo
Porque nem sempre tenho
O talento que devo
Para te poder dizer

Que sorrio por te ouvir,
Que p’ra te ver me detenho,
Que me custa partir
Quando contigo vou ter

E encontro o teu calor
E te sinto e estremeço
No teu suave e doce ardor

Que, para o Poeta, se não pode ver
Esse amor que te peço
…que nunca quero perder!

04/09/2007 - 00h44

1 comment:

Anonymous said...

Venho aqui apresentar as minhas reclamações, por não serem publicados textos com amior frequÊncia neste blogue.

A qualidade dos anteriores, e a vontade dos leitores assim o exige.

Arabatassana