Nem sempre escrevo
Porque nem sempre tenho
O talento que devo
Para te poder dizer
Que sorrio por te ouvir,
Que p’ra te ver me detenho,
Que me custa partir
Quando contigo vou ter
E encontro o teu calor
E te sinto e estremeço
No teu suave e doce ardor
Que, para o Poeta, se não pode ver
Esse amor que te peço
…que nunca quero perder!
04/09/2007 - 00h44
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1 comment:
Venho aqui apresentar as minhas reclamações, por não serem publicados textos com amior frequÊncia neste blogue.
A qualidade dos anteriores, e a vontade dos leitores assim o exige.
Arabatassana
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