a tarefa de sermos nós próprios
será, porventura, a mais difícil de todas...
por isso admiro as coisas simples,
aquelas que nos fazem aquilo que somos...
relações há, que são construídas
num "exercício fascinante" de sermos,
não o que já éramos, mas também
de descobrirmos aquilo que somos
ser não é, então, existir...
é sendo. É um constante devir
da essência da nossa personalidade...
que é o quadrante do nosso ser.
improviso d'eu mesmo - 12 de Julho 1999
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