Nem sempre escrevo
Porque nem sempre tenho
O talento que devo
Para te poder dizer
Que sorrio por te ouvir,
Que p’ra te ver me detenho,
Que me custa partir
Quando contigo vou ter
E encontro o teu calor
E te sinto e estremeço
No teu suave e doce ardor
Que, para o Poeta, se não pode ver
Esse amor que te peço
…que nunca quero perder!
04/09/2007 - 00h44
Tuesday, September 4, 2007
Monday, September 3, 2007
Ser
a tarefa de sermos nós próprios
será, porventura, a mais difícil de todas...
por isso admiro as coisas simples,
aquelas que nos fazem aquilo que somos...
relações há, que são construídas
num "exercício fascinante" de sermos,
não o que já éramos, mas também
de descobrirmos aquilo que somos
ser não é, então, existir...
é sendo. É um constante devir
da essência da nossa personalidade...
que é o quadrante do nosso ser.
improviso d'eu mesmo - 12 de Julho 1999
será, porventura, a mais difícil de todas...
por isso admiro as coisas simples,
aquelas que nos fazem aquilo que somos...
relações há, que são construídas
num "exercício fascinante" de sermos,
não o que já éramos, mas também
de descobrirmos aquilo que somos
ser não é, então, existir...
é sendo. É um constante devir
da essência da nossa personalidade...
que é o quadrante do nosso ser.
improviso d'eu mesmo - 12 de Julho 1999
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